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Motriz rev. educ. fís. (Impr.) ; 21(1): 15-22, Jan-Mar/2015. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-744488

ABSTRACT

This study aimed to evaluate the quadriceps femoris neural adaptations during isometric contractions using force and electromyogram (EMG) signals as visual biofeedback. Forty-two participants were randomly assigned to three groups: EMG group, tested with EMG biofeedback; Force group, tested with force biofeedback; and Control group, tested without biofeedback. Evaluations were performed pre (baseline) and post-tests to determine the maximum force and EMG amplitude during maximal voluntary isometric contraction (MVIC). The tests consisted of series of MVICs in which the participants were encouraged to surpass the force or EMG thresholds determined at baseline. The vastus lateralis EMG amplitude and knee extensor force increased significantly in all groups when compared the baseline and post-test evaluations values ​​(p < .05). EMG percentage gain was significantly different between Force and Control groups (p < .01), while force percentage gain was not different between groups. Force biofeedback was more effective in producing neural adaptations.


Este estudo avaliou as adaptações neurais do quadríceps durante contrações isométricas usando os sinais de força e eletromiografia (EMG) como biofeedback. Quarenta e dois sujeitos foram distribuídos em três grupos: EMG, testado com biofeedback da EMG; Força, testado com biofeedback de força; e Controle, testado sem biofeedback. As avaliações foram realizadas pré/pós-testes para determinar a máxima força e amplitude EMG durante contrações isométricas voluntárias máximas (CIVM). Os testes consistiram em séries de CIVM onde os sujeitos foram encorajados a ultrapassar os limiares de força e EMG inicialmente determinados. A amplitude EMG do vasto lateral e a força extensora do joelho aumentaram significativamente em todos os grupos quando comparadas as avaliações pré e pós-testes (p < 0,05). A porcentagem de ganho EMG foi significativamente diferente entre os grupos Força e Controle (p < 0,01), enquanto que a porcentagem de ganho da força não foi diferente entre os grupos. O biofeedback de força foi mais efetivo em produzir adaptações neurais.


Este estudio evaluó las adaptaciones neurales de cuádriceps durante contracciones isométricas usando los signos de fuerza y ​​electromiografía (EMG) como biofeedback. Cuarenta y dos sujetos fueron divididos en tres grupos: EMG, probado con biofeedback EMG; Fuerza, probado con biofeedback de fuerza; y control, probado sin biofeedback. Las avaluaciones se realizaron pre/post pruebas para determinar la máxima fuerza y amplitud EMG durante contracciones isométricas voluntarias máximas (CIVM). Las pruebas consistieron en series de CIVM en que los sujetos fueron encorajados a cruzar el umbral de fuerza y EMG ​​ inicialmente determinados. La amplitud EMG del vasto lateral y fuerza de los extensores de la rodilla aumentó significativamente en todos los grupos al comparar las avaluaciones pre y post pruebas (p < 0,05). El porcentaje de ganancia EMG fue significativamente diferente entre los grupos Fuerza y ​​control (p < 0,01), mientras que el porcentaje de aumento de la fuerza no fue diferente entre los grupos. Biofeedback de fuerza fue más eficaz en producir adaptaciones neurales.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Adaptation, Physiological , Biofeedback, Psychology , Isometric Contraction/physiology , Quadriceps Muscle/physiology , Nervous System Physiological Phenomena , Electromyography
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